Capital Prodigy, Musketeers, Pitch e ASA

Coordenador de projecto, marketing/publicidade, RH, serviços adminstrativos, são alguns dos postos de trabalho que são propostos... Claro que nada disto é real!

É o mesmo esquema de sempre, AMI, Cruz Vermelha, Unicef, SONAE, entre outros, são as empresas a quem prestam serviços. O resto é mais do mesmo, a chamada vaga que acontece quase aleatóriamente porque o CV está "numa base de dados", onde nem vocês se lembram de ter respondido à oferta, o salário elevado e sem o requisito de experiência ou formação.

Se calhar já se depararam com esta morada; Rua da Paz nº66, sala 35, Edifício Park no Porto ( 915089984 ) só aqui, uma sala, está sediadas umas quantas empresas como "a produtiva".

A Capital Prodigy também opera no (910058126) e a morada é a Rua Doutor António Luís Gomes, nr 120 2andar Sala 6, vila Nova de Gaia. (Os números de telemóvel são apenas alguns exemplos pelo que podem ser contactados por números 93 ou outros 91).

Se se sentem à vontade a trabalhar a recibo verde (falso recido neste caso), 100% comissionista e com despesas todas pagas do vosso bolso, sintam-se à vontade para tentar progredir nestas empresas e quiçá ter uma empresa com o vosso nome. Se este não é o caso, não se deixem enganar, não gastem gasolina, o vosso tempo nem o tinteiro da impressora, porque em certos casos até pedem para levar o CV impresso.

Durante a chamada suspeitem sempre que evitarem identificar a empresa logo à partida bem como a morada, pelo que normalmente perguntam se conhecemos a zona e dão um ponto de referência manhoso. Porquê? Porque depois vocês pegam na infomação e pesquisam no GOOGLE, encontram 1000 blogs a dizer mal com comentários de mais 1000 pessoas a falar do mesmo e é aborrecido...

Evitar a Fraude

Um exemplo de como não publicar uma proposta de emprego.

Não se sabe a função específica, a multinacional com mais de 40 anos não tem nome (a BF Group faz o mesmo argumento).

Não há um público objectivo (faixa etária, experiência, formação ou área de preferência).

O perfil pretentido nada acrescenta ao perfil de qualquer profissional ou candidato a qualquer posição!

O ordenado bastante vago mas sempre com altas comissões!

Progressão na carreira é sempre uma forte possibilidade.

Atenção:

Para os incautos freelancer indica recibo verde.

Nas "empresas" dos grupos aqui já referenciados tratam-se de FALSOS RECIBOS VERDES, por o freelancer ser apenas uma possibilidade futura (remota).

Atentem nesta MAIS QUE VAGA proposta!

Vendedor freelancer (m/f)Telefone do anunciante:916 310 534

Empresa e Função

Multinacional com mais de 40 anos recruta comerciais para área metropolitana do Porto e norte do País.

Se procuras verdadeiramente um trabalho e se desejas alcançar uma independência financeira, nós temos uma proposta de trabalho para ti.

Temos como principal objectivo encontrar os melhores candidatos, independentemente da idade, que possuam um perfil Comercial, sejam dinâmicos e apostados em dar o seu melhor, de forma a corresponder às espectativas comerciais e às exigências dos nossos clientes, em sistema de venda directa.

Perfil

- Capacidade de argumentação;
- Capacidade empática;
- Apresentação cuidada;
- Discurso fluente;
- Organização e Dinamismo;
- Ambição;
- Responsabilidade;

Oferta

- Ganhos entre 500€ e 1000€;
- Pacote de comissões muito atractivo;
- Forte possibilidade de progressão na carreira;
- Integração numa Equipa Comercial de Topo;
- Oferecemos formação técnica;


Se te enquadras nestes objectivos e se estás disposto a lutar pelo teu futuro trabalhando como freelancer, nas horas e nos locais que melhores sejam para ti, contacta-nos

Sector Profissional:

Comercial

Nome Empresa:

Multinacional

Tipo de Emprego:

Freelancer

Tipo de Contrato:

A Definir

Salário:

500€ - 1000€

Máximo Sucesso - Fraude ou Não?

Máximo Sucesso Unip. Lda. encontra-se a recrutar. A oferta em si cumpre TODOS os pontos referidos em outros artigos: sempre com novos escritórios, candidatos sem experiência, ordenado aliciante e MUITAS VAGAS!! Falta acrescentar que todas estas "empresas" são líderes de mercado ou PME líder.

Neste caso já foi associado (noutros blogs) o nome Mãximo Sucesso ao esquema de pirâmide do Grupo BF. Podemos verificar no LinkedIn que os "empregados" "associados" pertencem a ambas as empresas.

A oferta por outro lado pode ser credível e fica ao critério de cada um fazer as entrevistas e todo o processo. Lembrem-se que há todo um código de trabalho que deve ser cumprido.

A oferta para consideração:

Oportunidade de negócio entrada imediata full-time m/fTelefone do anunciante:937 649 366

Empresa e Função

A Máximo Sucesso Lda, é uma empresa de marketing epublicidade.
Trabalhar com o Máximo Sucesso é uma oportunidade única, onde se pode crescer dentro da empresa e ter um título bastante agradável. Como líderes no mercado, trabalhamos em conjunto com várias empresas nacionais e multinacionais em Portugal, na área de energia, seguros, telecomunicação e muito mais. E com a abertura de novos escritórios estamos constantemente a recrutar pessoasPara fazer parte da nossa Equipa. Disponibilidade para gestores, distribuidores, vendedores e delegadoscomerciais

Perfil

Esperamos candidatos que se insiram no perfil de:
Liderança
•Ambição
•Partilha de ideias
•Extrovertidos
•Boa apresentação
•Gosto pelo contato com o ser humano
•Especial preferência na área das vendas
•Com carta de condução

Oferta

Oferecemos:
•Equipa dinâmica
•Ascensão na carreira
•Bonificação de objetivos
•Prêmios de mérito
A nossa missão é o crescimento e expansão com pessoas de ambição, empreendedoras e criativas. Para se candidatar, basta enviar o seu CV

Sector Profissional:

Comercial

Nome Empresa:

Maximo Sucesso Unip Lda

Tipo de Emprego:

Full-time

Tipo de Contrato:

A Termo

Salário:

500€ - 1000€

Experiência Profissional:

Sem Experiência

GABRIELA RAMOS LDA / GRUPO BF - TESTEMUNHO

ver; ( http://fartosdestesrecibosverdes.blogspot.pt/2011/09/testemunho-rabalho-ilegal.html )

A 09 Setembro 2011 fazia-se ler no blog do FERVE o artigo abaixo, com comentários associando outras "empresas" com o mesmo modo de actuação:  MOTIVA MENTE; ello work Unipessoal, Máximo Sucesso, Invicta Max, Deslumbrexito, Exitomorrow, fortemerito, imaginario grupo, Globalmeeting, Pensamento Gigante, geração impacto Lda., entre outros.

Fica à consideração o artigo no blog do FERVE

TESTEMUNHO: TRABALHO ILEGAL E FUGA AO FISCO NO GRUPO BF

Venho por este meio apresentar uma denúncia relativamente à empresa com actividade em aberto, registada como Gabriela Ramos Unipessoal Lda. com NIFº 509417574, situada, e em funcionamento no Concelho de Cascais, Freguesia da Parede. 

Esta empresa funciona em “Sistema de Pirâmide”: alicia as pessoas com valores monetários elevados, usando técnicas de persuasão e promessas milionárias, tentando através dos ganhos prometidos, ludibriar e moldar a mente o máximo possível. Com o passar do tempo são oferecidos “novos” valores para tentar “reter” as pessoas na empresa, incutindo o interesse em ganhar dinheiro.

Os trabalhadores são obrigados a assinar um contrato de confidencialidade onde consta que se saírem da empresa e trabalharem na concorrência, têm de pagar uma indemnização à mesma num valor bastante elevado o que assusta os ‘trabalhadores’.

Este contrato de confidencialidade não é acompanhado de um contrato de trabalho nem de qualquer seguro de acidentes de trabalho. 

Para os trabalhadores levarem os equipamentos para a rua e angariarem clientes, é passada uma guia de transporte, para os terem em sua posse, até ao final do mesmo dia. Contudo, quando os trabalhadores trabalham até mais tarde, não os podendo entregar no escritório até ao final do dia, os mesmos ficam com esses equipamentos (à sua responsabilidade, sem qualquer comprovativo de que os têm para trabalho e em caso de perca, têm de os pagar).

Em resumo, nesta empresa encontram-se pessoas:

1. A receber os subsídios de desemprego (já a trabalhar na empresa);

2. Sem seguros de acidentes de trabalho;

3. Pessoas sem actividade aberta, a receber dinheiro não declarado tanto pelos trabalhadores, como pela empresa;

4. Não existe quadro da empresa;

5. Não existe Livro de Reclamações, nem o “placard” do mesmo visível;

6. Os trabalhadores são fomentados a não referir o período de fidelização do contrato, quando estão a preencher o mesmo com os clientes;

7. A morada fiscal é diferente da morada onde na realidade está sediada a empresa;

Desafios Habituais, Lda

A oferta é, no mínimo, vaga mas por 1000 euros por mês qualquer um esquece a parte do "a definir" na secção do contrato.

Desta empresa pouco se sabe pelo que qualquer informação é bem recebida. No entanto parece ter a sede na Rua José Acúrsio das Neves, Nº 20 1900-273 Lisboa, a mesma morada que a GREENTIME, UNIPESSOAL, LDA (SEM INDÍCIOS DE ACTIVIDADE)

Legítimo ou não, fica à consideração de cada um! Cuidado com o tipo de contrato ou a existência dele. As deslocações no carro da empresa já são boas notícias pois ao contrário de outras "empresas" não somos nós a pagar as deslocações. No entanto se formos trabalhar no dia seguinte para experimentar sem contrato, lembrem.se que NÃO HÁ SEGURO DE TRABALHO!

A oferta para consideração:

Comerciais para Empresa Líder de Mercado (m/f)

Empresa e Função

A Empresa líder no Mercado da Energia, pretende recrutarcolaboradores para o desenvolvimento do seu Ambicioso e Lucrativo Projecto.

Perfil

Recrutamos Comerciais Pro-activos e Empenhados na perspectiva que possam ser uma mais-valia para a Empresa, quer na Actualização de Facturação, quer no trabalho Desenvolvido em escritório com Vista á Angariação de Novos Clientes.

Oferta

Trabalhamos em Equipa, com Formação Inicial e Contínua, Sempre com o Foco nas Dinâmicas de Grupo que nos levam ao Sucesso!

Horário de trabalho: 12h até 20h

- Remuneração de 1000€ Mensais
- Deslocações em Carro da Empresa
- Integração nos Quadros da Empresa

Marque já entrevista

Sector Profissional:

Comercial

Nome Empresa:

Desafios Habituais, Lda

Tipo de Emprego:

Full-time

Tipo de Contrato:

A Definir

CAPITAL PRODIGY LDA. - Queixas

visitar: (http://ganhemvergonha.pt/; http://www.portaldaqueixa.com/)
http://ganhemvergonha.pt/post/50344737151/em-seguida-deixamos-o-testemunho-de-mais-alguem
http://www.portaldaqueixa.com/empresas-e-servicos/capital-prodigy-dar-informacoes-do-salario-e-algo-anti-etico.html#.VC7laPldVSE

Do Norte a Sul do país acumulam-se testemunhos daqueles que tentam sair do desemprego e se depara com um cenário estranho de recrutamento.
Entrevistas curtas para empresas sem informações em escritórios com o nome de outras empresas.
Como aconteceu a "alguém que teve uma experiência de trabalho no número 293 da Rua Duque de Saldanha, no Porto. Desta vez, a jovem não foi contactada pela Dragão Porto, pela Scenario Group DP ou pela FreeStyle, mas sim pela Trabuca (que no Facebook se chama Trabucaqui)."
Neste caso a jovem acaba por relatar a experiência mais que observada. Desde a entrevista até à ocultação de certos "pormenores": "Ensinaram-me a ter um discurso breve, eloquente, algumas técnicas de marketing directo e uma ideia do que era aquela campanha e assim segui a minha líder durante todo o dia. Havia também um léxico próprio do grupo, que reforçava o sentimento de pertença e os laços (gritos chave, muitos termos em inglês, uma espécie de seita ou de culto, se é que me entendem). Às 20h30 saímos do terreno e só saí do escritório após as 21h45."

Deixa então as seguintes dúvidas:"Dias depois, o contrato de prestação de serviços que me chegou às mãos, a ser realizado entre mim e a empresa, tinha como primeiro outorgante a “Capital Prodigy, Lda.” (e então o que eram a “Trabuca” ou a “Trabucaqui”?). Assim sendo, eu seria trabalhadora independente e não trabalhadora da empresa. Comecei a ficar com dúvidas:

1. Não seria, então, uma situação de falsos recibos verdes? Estaria a trabalhar a full time, em horários definidos verbalmente pela gerência e em locais atribuídos pela mesma;
2. Não havia um salário base, os ganhos dependiam das angariações que fizesse. Para tal, o contrato fazia-se acompanhar de uma tabela, em espanhol e pouco esclarecedora, que fazia corresponder os donativos à Unicef aos rendimentos dos angariadores. Mas como é que eu, angariadora, saberia se as pessoas que tinham assinado os formulários não desistiriam de efectuar os donativos? Em suma, no final do mês poderia não ganhar nem um cêntimo, ou porque as pessoas desistiriam de fazer os donativos ou porque a Unicef atribuiria à gerência o valor correspondente pela angariação e eu, no fundo da pirâmide, nunca saberia de nada.
3. Informaram-me de que a remuneração era semanal, mas o contrato (renovável mensalmente) sublinhava que nas primeiras três semanas não se recebia;
4. Propuseram-me uma forma de “crédito” informal, para que me pudesse aguentar e evitar que passasse dificuldades;
5. Numa das “formações”, dada por uma angariadora que tinha sido distinguida pelo seu número de vendas na semana anterior, fiquei estupefacta quando ela revelou que aliciava as pessoas perguntando se eram “católicas” (numa campanha da Unicef, que é peremptória neste aspecto da identificação de credos, ideologias políticas, entre outros.);
6. Todos os dias entravam novos candidatos, portanto, com a mesma frequência deveriam sair muitos outros – não admira, o trabalho é extenuante, fisicamente exigente, sem seguro/protecção, não há salário base nem a garantia/controlo do que vamos receber pelo nosso trabalho;
7. Para saber como é que os gerentes ganhavam entre 1500 a 2000€ semanais (!) explicaram-me que ficam com uma percentagem das vendas de cada angariador. Ou seja, os gerentes, que não dão formações, que estão nos escritórios ao começo do dia para nos “motivar” a vender mais e ao final do dia para escreverem os nossos números, ganham pelas vendas dos que estão na base da pirâmide;
    
8. Tínhamos de trabalhar aos feriados e sábados, perfazendo mais de 10 horas diárias, cerca de 60 horas semanais.  

Gosto de trabalhar – adoro trabalhar – mas o que estas empresas fazem não é oferecer trabalho, estabilidade e prosperidade. Alimentam-se de desempregados, de pessoas com pouca formação, desesperadas para ganhar algum dinheiro, e exploram-nas à força toda. Isto não pode continuar assim, nem eu, nem qualquer pessoa se devia sujeitar à exploração laboral para poder comer e pagar a renda no final do mês.”

Claro que para ganhar dinheiro tudo vale nem que seja enganar quem mais precisa e aprender a explorar os outros é um ponto positivo para sermos "gerentes" ao fim de meio ano.

Depois vemos por aí espalhados pormenores como; Capital Prodigy - Dar informações do salário é algo "anti-ético" o relato de um jovem que ao candidatar-se a promotor de eventos numa empresa, também se apercebeu do que isso implicava. Ao tentar saber mais pormenores sobre o quanto iria receber pelo seu trabalho recebe a  (não) resposta que seria anti-ético que soubesse essa informação sem começar a trabalhar:" Durante a mesma chamada em que essa senhora marcara a entrevista, eu perguntei se me poderia dar informações acerca do salário da respectiva função, ao que me foi respondido que não me sabia dar esse tipo de informação, que teria de ser com os Recursos Humanos. Aceitei a resposta. Claro que, para mim e para quem quer que seja, saber o quanto se vai ganhar é sempre algo obrigatório de se saber. É um direito de quem quer trabalhar! Não ficando de todo satisfeito com a resposta da senhora administrativa, no dia a seguir (quarta-feira, dia 2 de Outubro), mesmo dia da entrevista, tornei a ligar para a Capital Prodiy por volta das 10 da manhã. Quando me atenderam o telemóvel, pedi para me passarem para os recursos humanos. Atendeu-me a Sra.Patrícia. Pedi-lhe com educação (algo que nem toda a gente tem, infelizmente), para me dar então informação acerca do salário da respectiva função à qual fui chamado para uma entrevista nesse mesmo dia. Não queria saber exactamente quanto iria ganhar, queria apenas saber se seria uma função à qual ser-me-ia pago à comissão ou se teria um salário base. Ao qual a Sra. Patrícia me responde com alguma brutalidade que não me poderia dizer, até porque é, segundo ela, "anti-ético". Agora pergunto a todos os que estão a ler esta reclamação.. é realmente "anti-ético" saber algo que todos os trabalhadores têm direito a saber?"